MANIFESTO CONTRA AS INDULGÊNCIAS

INDULGÊNCIAS

O Papa Francisco acaba de anunciar ao mundo mais uma leva de indulgências para os católicos que se qualificarem para recebê-las. A indulgência é um perdão divino emitido pelo papa que livra o católico praticante das penas temporais de pecados perdoados por Deus, como por exemplo, um período de tempo no purgatório.


De acordo com o entendimento católico, o fiel praticante obtém o perdão divino através do sacerdote mediante o sacramento da confissão auricular e da penitência. Já indulgência, vem para livrá-lo das consequências dos seus pecados aqui na terra e depois da morte, no purgatório.


Esse foi um dos pontos que deflagrou a reforma protestante no século XVI. Os reformadores entenderam que a prática da venda de indulgências era completamente contrária não somente a palavra de Deus mas também a obra completa de Cristo realizada na cruz.


A igreja católica sempre defendeu a prática de conceder indulgências com base nas palavras de Jesus a Pedro, conforme Mateus 16.18-19: “Também eu lhe digo que você é Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu lhe darei as chaves do Reino dos Céus; o que você ligar na terra terá sido ligado nos céus; e o que você desligar na terra terá sido desligado nos céus”.


De acordo com o entendimento católico, Jesus concedeu a Pedro o poder de perdoar os pecados e de excomungar pecadores condenando-os ao inferno. A igreja católica, agindo em nome de Deus, pode perdoar pecados e eliminar as consequências deles. Esse entendimento serviu de base para o surgimento das indulgências, perdões papais que poderiam ser adquiridos de várias maneiras pelos fiéis desejosos de escapar da condenação do inferno ou que queriam diminuir o tempo no purgatório de queridos já falecidos. Essas indulgências eram concedidas mediante compra direta a dinheiro, peregrinações, penitências, obras de caridade e outras condições impostas pelos padres nos confessionários. Ocasionalmente, o papa anunciava um período de indulgências gerais, em circunstâncias especiais.


As primeiras indulgências foram concedidas entre os séculos X e XIII. Nesse período, as indulgências eram usadas para estimular o perdão aqueles que se juntavam às Cruzadas ou que combatiam inimigos da fé cristã e hereges.


No caso da reforma protestante, o papa Leão X emitiu centenas e centenas de indulgências as serem vendidas por toda a Europa com objetivo de angariar recursos para financiar a reconstrução da Catedral de São Pedro em Roma. É bem conhecido o dito de Tetzel, o tesoureiro do papa, “quando a moeda cai tilintando no cofre, a alma sai voando do purgatório”. Foi isso que provocou a ira do monge agostiniano Martinho Lutero e a afixação em 1517 das 95 teses na porta do Castelo de Wittemberg.


Alguns ingenuamente pensam que por causa da reforma protestante a Igreja Católica parou de oferecer indulgências. A verdade é que ela não mudou em absolutamente nada e continuou a prática abominável de vender o perdão dos castigos temporais dos pecados dos católicos através de coisas materiais ou de obras humanas. Seguem alguns exemplos de indulgências co pelos papas mais recentemente, conforme o site oficia
l do Vaticano chamado Vaticano News.


1. Em 25/julho/2021 o Vaticano anunciou a concessão de indulgências durante o Dia Mundial dos Avós e dos Idosos. As indulgências plenárias são oferecidas aos avós, idosos e fiéis que participarem das celebrações em honra a esse dia, tanto no Vaticano quanto em eventos pelo mundo, com a condição de que participem com um espírito de penitência e caridade. (https://www.vaticannews.va/en/vatican-city/news/2022-05/vatican-grants-indulgences-for-day-for-grandparents-and-elderly.html)


2. Indulgências também foram concedidas 4 de março de 2024 para os participantes da Peregrinação Eucarística Nacional e do Congresso Eucarístico nos Estados Unidos, como parte da Revitalização Eucarística Nacional. Essas indulgências são oferecidas sob as condições tradicionais de confissão sacramental, comunhão eucarística e oração pelas intenções do Papa (https://www.vaticannews.va/en/church/news/2024-04/pope-grants-indulgences-for-participants-in-eucharistic-revival.html).

3. Em resposta à pandemia de COVID-19, o Vaticano concedeu indulgências especiais para os afetados pelo vírus, seus cuidadores e aqueles que os apoiam com orações. Essas indulgências visam proporcionar alívio espiritual durante a crise, refletindo o papel da Igreja em oferecer misericórdia em tempos de emergência. Numa entrevista ao Vatican News, o Cardeal Piacenza explica o Decreto que concede indulgências especiais àqueles que sofrem de Covid-19 (o “coronavírus”), e aos seus cuidadores, amigos e familiares, e àqueles que os assistem através de suas orações. Uma indulgência “é a remissão perante Deus da pena temporal devida aos pecados cuja culpa já foi perdoada, que o fiel cristão devidamente disposto obtém sob certas condições prescritas através da ação da Igreja que, como ministra da redenção, distribui e aplica com autoridade o tesouro das satisfações de Cristo e dos santos” (São Paulo VI, Indulgentiarum doctrina, Norm. 1; cf. Catecismo da Igreja Católica, “Indulgências”, parágrafos 1471-1479). (https://www.vaticannews.va/en/vatican-city/news/2020-03/cardinal-piacenza-indulgences-a-mantle-of-mercy-in-crisis.html).


4. Durante 2021, o Ano de São José, o Vaticano emitiu indulgências plenárias sob condições específicas para promover a devoção a São José. Isso inclui meditação sobre a Oração do Senhor, participação em retiros espirituais centrados em São José, realização de obras de misericórdia e oração em família. As indulgências visam inspirar os fiéis a imitar as virtudes de São José (https://www.vatican.va/roman_curia/tribunals/apost_penit/documents/rc_trib_appen_pro_20201208_decreto-indulgenze-sangiuseppe_en.html).

5. O Vaticano publicou essa semana normas atualizadas para a concessão de indulgências, proclamadas pelo Papa Francisco. Essas normas estão ligadas ao Jubileu Ordinário de 2025 e incluem condições como peregrinações a Roma e a Terra Santa, além de "obras de misericórdia e de penitência". Os fiéis devem demonstrar verdadeiro arrependimento e podem ganhar o perdão ao visitar pessoas necessitadas ou ao evitar "distrações fúteis" e "consumos supérfluos". (https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/05/6856458-vaticano-publica-normas-para-concessao-do-perdao-divino.html).


Diante desses fatos, eu gostaria de dizer o seguinte:


Primeiro, não existe a alegada base bíblica para a concessão de indulgências. A passagem onde Jesus diz a Pedro que daria chave do Reino dos céus para abrir e fechar a eternidade aos homens se refere a uma autoridade declarativa e não executiva. Ou seja, pela proclamação do Evangelho, Pedro, ali representando toda a igreja, abriria o Reino dos céus aos pecadores anunciando o perdão de pecados mediante a fé em Jesus Cristo. Nada mais do que isso. Pedro nunca teve poder de perdoar pecados e nem de tirar as consequências temporais dele. O perdão de pecados é obtido mediante o arrependimento individual, a confissão dos pecados a Deus e a fé na obra completa de Cristo Jesus realizado na cruz do Calvário. Não existe a necessidade de um mediador para isso e muito menos de que a igreja seja a portadora do perdão. Nosso mediador é Cristo e ele somente.


Segundo, a venda de indulgências fere frontalmente vários princípios bíblicos. Cito agora alguns deles:


A justificação é pela fé somente, sem as obras. Portanto, a ideia de que indulgências, obtidas por meio de ações específicas ou participação em eventos, podem alterar o estado espiritual de uma pessoa é contrária a essa doutrina fundamental. A justificação, como um ato de Deus, não pode ser influenciada por práticas terrenas.


Também, a noção de que as penalidades temporais podem ser removidas por indulgências é uma subversão do ensino bíblico sobre a graça. A graça de Deus em Cristo é totalmente suficiente para a salvação e para a restauração da relação entre Deus e o homem, sem a necessidade de intervenções humanas adicionais.


Somente Cristo pode interceder pelo pecador. As indulgências, especialmente aquelas que implicam a eficácia dos santos ou do tesouro da igreja, podem ser vistas como um desvio do único papel mediador e sacrifício suficiente de Jesus.


Além disso, todos os crentes têm acesso direto a Deus através de Cristo, sem a necessidade de mediação humana. A prática das indulgências reforça uma hierarquia eclesiástica que detém o poder de dispensar graças, o que contraria esse princípio e mantém o católico refém da igreja até o dia da sua morte e mesmo depois dela.


Em outras palavras, o catolicismo romano continua sendo exatamente o mesmo da idade medieval e do tempo da reforma protestante. E como tal, continua sendo a maior seita que já existiu no mundo, tendo iludido e cegado milhares e milhares de pessoas que caminham para a condenação descansados na falsa confiança de que a igreja católica pode perdoar os seus pecados aqui e depois da morte, mediante indulgências e perdões aplicados pelos sacramentos que somente ela administra em nome de Deus.


Somente Cristo! Somente a fé! Somente a graça! Glória somente a Deus!


#VIVENDOASESCRITURAS


O Papa Francisco acaba de anunciar ao mundo mais uma leva de indulgências para os católicos que se qualificarem para recebê-las. A indulgência é um perdão divino emitido pelo papa que livra o católico praticante das penas temporais de pecados perdoados por Deus, como por exemplo, um período de tempo no purgatório. De acordo com o entendimento católico, o fiel praticante obtém o perdão divino através do sacerdote mediante o sacramento da confissão auricular e da penitência. Já indulgência, vem para livrá-lo das consequências dos seus pecados aqui na terra e depois da morte, no purgatório.

Esse foi um dos pontos que deflagrou a reforma protestante no século XVI. Os reformadores entenderam que a prática da venda de indulgências era completamente contrária não somente a palavra de Deus mas também a obra completa de Cristo realizada na cruz.

A igreja católica sempre defendeu a prática de conceder indulgências com base nas palavras de Jesus a Pedro, conforme Mateus 16.18-19: “Também eu lhe digo que você é Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu lhe darei as chaves do Reino dos Céus; o que você ligar na terra terá sido ligado nos céus; e o que você desligar na terra terá sido desligado nos céus”.

De acordo com o entendimento católico, Jesus concedeu a Pedro o poder de perdoar os pecados e de excomungar pecadores condenando-os ao inferno. A igreja católica, agindo em nome de Deus, pode perdoar pecados e eliminar as consequências deles. Esse entendimento serviu de base para o surgimento das indulgências, perdões papais que poderiam ser adquiridos de várias maneiras pelos fiéis desejosos de escapar da condenação do inferno ou que queriam diminuir o tempo no purgatório de queridos já falecidos. Essas indulgências eram concedidas mediante compra direta a dinheiro, peregrinações, penitências, obras de caridade e outras condições impostas pelos padres nos confessionários. Ocasionalmente, o papa anunciava um período de indulgências gerais, em circunstâncias especiais.

As primeiras indulgências foram concedidas entre os séculos X e XIII. Nesse período, as indulgências eram usadas para estimular o perdão aqueles que se juntavam às Cruzadas ou que combatiam inimigos da fé cristã e hereges.

No caso da reforma protestante, o papa Leão X emitiu centenas e centenas de indulgências as serem vendidas por toda a Europa com objetivo de angariar recursos para financiar a reconstrução da Catedral de São Pedro em Roma. É bem conhecido o dito de Tetzel, o tesoureiro do papa, “quando a moeda cai tilintando no cofre, a alma sai voando do purgatório”. Foi isso que provocou a ira do monge agostiniano Martinho Lutero e a afixação em 1517 das 95 teses na porta do Castelo de Wittemberg.

Alguns ingenuamente pensam que por causa da reforma protestante a Igreja Católica parou de oferecer indulgências. A verdade é que ela não mudou em absolutamente nada e continuou a prática abominável de vender o perdão dos castigos temporais dos pecados dos católicos através de coisas materiais ou de obras humanas. Seguem alguns exemplos de indulgências co pelos papas mais recentemente, conforme o site oficial do Vaticano chamado Vaticano News.

1. Em 25/julho/2021 o Vaticano anunciou a concessão de indulgências durante o Dia Mundial dos Avós e dos Idosos. As indulgências plenárias são oferecidas aos avós, idosos e fiéis que participarem das celebrações em honra a esse dia, tanto no Vaticano quanto em eventos pelo mundo, com a condição de que participem com um espírito de penitência e caridade. (https://www.vaticannews.va/en/vatican-city/news/2022-05/vatican-grants-indulgences-for-day-for-grandparents-and-elderly.html)

2. Indulgências também foram concedidas 4 de março de 2024 para os participantes da Peregrinação Eucarística Nacional e do Congresso Eucarístico nos Estados Unidos, como parte da Revitalização Eucarística Nacional. Essas indulgências são oferecidas sob as condições tradicionais de confissão sacramental, comunhão eucarística e oração pelas intenções do Papa (https://www.vaticannews.va/en/church/news/2024-04/pope-grants-indulgences-for-participants-in-eucharistic-revival.html).

INDULGÊNCIAS

3. Em resposta à pandemia de COVID-19, o Vaticano concedeu indulgências especiais para os afetados pelo vírus, seus cuidadores e aqueles que os apoiam com orações. Essas indulgências visam proporcionar alívio espiritual durante a crise, refletindo o papel da Igreja em oferecer misericórdia em tempos de emergência. Numa entrevista ao Vatican News, o Cardeal Piacenza explica o Decreto que concede indulgências especiais àqueles que sofrem de Covid-19 (o “coronavírus”), e aos seus cuidadores, amigos e familiares, e àqueles que os assistem através de suas orações. Uma indulgência “é a remissão perante Deus da pena temporal devida aos pecados cuja culpa já foi perdoada, que o fiel cristão devidamente disposto obtém sob certas condições prescritas através da ação da Igreja que, como ministra da redenção, distribui e aplica com autoridade o tesouro das satisfações de Cristo e dos santos” (São Paulo VI, Indulgentiarum doctrina, Norm. 1; cf. Catecismo da Igreja Católica, “Indulgências”, parágrafos 1471-1479). (https://www.vaticannews.va/en/vatican-city/news/2020-03/cardinal-piacenza-indulgences-a-mantle-of-mercy-in-crisis.html).

4. Durante 2021, o Ano de São José, o Vaticano emitiu indulgências plenárias sob condições específicas para promover a devoção a São José. Isso inclui meditação sobre a Oração do Senhor, participação em retiros espirituais centrados em São José, realização de obras de misericórdia e oração em família. As indulgências visam inspirar os fiéis a imitar as virtudes de São José (https://www.vatican.va/roman_curia/tribunals/apost_penit/documents/rc_trib_appen_pro_20201208_decreto-indulgenze-sangiuseppe_en.html).

5. O Vaticano publicou essa semana normas atualizadas para a concessão de indulgências, proclamadas pelo Papa Francisco. Essas normas estão ligadas ao Jubileu Ordinário de 2025 e incluem condições como peregrinações a Roma e a Terra Santa, além de "obras de misericórdia e de penitência". Os fiéis devem demonstrar verdadeiro arrependimento e podem ganhar o perdão ao visitar pessoas necessitadas ou ao evitar "distrações fúteis" e "consumos supérfluos". (https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/05/6856458-vaticano-publica-normas-para-concessao-do-perdao-divino.html).

Diante desses fatos, eu gostaria de dizer o seguinte:

Primeiro, não existe a alegada base bíblica para a concessão de indulgências. A passagem onde Jesus diz a Pedro que daria chave do Reino dos céus para abrir e fechar a eternidade aos homens se refere a uma autoridade declarativa e não executiva. Ou seja, pela proclamação do Evangelho, Pedro, ali representando toda a igreja, abriria o Reino dos céus aos pecadores anunciando o perdão de pecados mediante a fé em Jesus Cristo. Nada mais do que isso. Pedro nunca teve poder de perdoar pecados e nem de tirar as consequências temporais dele. O perdão de pecados é obtido mediante o arrependimento individual, a confissão dos pecados a Deus e a fé na obra completa de Cristo Jesus realizado na cruz do Calvário. Não existe a necessidade de um mediador para isso e muito menos de que a igreja seja a portadora do perdão. Nosso mediador é Cristo e ele somente.

Segundo, a venda de indulgências fere frontalmente vários princípios bíblicos. Cito agora alguns deles:

A justificação é pela fé somente, sem as obras. Portanto, a ideia de que indulgências, obtidas por meio de ações específicas ou participação em eventos, podem alterar o estado espiritual de uma pessoa é contrária a essa doutrina fundamental. A justificação, como um ato de Deus, não pode ser influenciada por práticas terrenas.

Também, a noção de que as penalidades temporais podem ser removidas por indulgências é uma subversão do ensino bíblico sobre a graça. A graça de Deus em Cristo é totalmente suficiente para a salvação e para a restauração da relação entre Deus e o homem, sem a necessidade de intervenções humanas adicionais.

Somente Cristo pode interceder pelo pecador. As indulgências, especialmente aquelas que implicam a eficácia dos santos ou do tesouro da igreja, podem ser vistas como um desvio do único papel mediador e sacrifício suficiente de Jesus.

Além disso, todos os crentes têm acesso direto a Deus através de Cristo, sem a necessidade de mediação humana. A prática das indulgências reforça uma hierarquia eclesiástica que detém o poder de dispensar graças, o que contraria esse princípio e mantém o católico refém da igreja até o dia da sua morte e mesmo depois dela.

Em outras palavras, o catolicismo romano continua sendo exatamente o mesmo da idade medieval e do tempo da reforma protestante.

E como tal, continua sendo a maior seita que já existiu no mundo, tendo iludido e cegado milhares e milhares de pessoas que caminham para a condenação descansados na falsa confiança de que a igreja católica pode perdoar os seus pecados aqui e depois da morte, mediante indulgências e perdões aplicados pelos sacramentos que somente ela administra em nome de Deus.

Somente Cristo! Somente a fé! Somente a graça! Glória somente a Deus!

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Você sabia que o Vaticano anunciou novas indulgências?


Indulgências são perdões divinos concedidos pelo papa para livrar católicos das penas temporais de pecados. Mas, onde está isso na Bíblia?


Martinho Lutero se levantou contra essa prática na Reforma Protestante, afirmando que somente Cristo pode perdoar pecados. Ele afixou suas 95 teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, denunciando a venda de indulgências.


A verdade é que o perdão dos pecados é obtido pela fé em Jesus Cristo, sem necessidade de mediadores humanos. A Bíblia é clara: somente Cristo é nosso mediador.


Quer saber mais sobre esse tema? Acesse vivendoasescrituras.com.br/reforma e junte-se ao Manifesto contra as Indulgências.


#Manifesto #Indulgências #VivendoAsEscrituras

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As indulgências ajudaram a financiar a Catedral de São Pedro.


Na Idade Média, indulgências eram vendidas para financiar grandes projetos da Igreja. Isso foi um dos estopins da Reforma Protestante.


Hoje, a Igreja Católica ainda concede indulgências. Recentemente, foram oferecidas indulgências para eventos como o Dia Mundial dos Avós e a Peregrinação Eucarística. Mas será que isso tem base bíblica?


A Bíblia nos ensina que o perdão dos pecados é pela fé em Jesus Cristo. A prática das indulgências não tem fundamento nas Escrituras. Somente Cristo pode perdoar pecados.


Quer saber mais sobre esse tema? Acesse vivendoasescrituras.com.br/reforma e junte-se ao Manifesto contra as Indulgências.


#Manifesto #Indulgências #VivendoAsEscrituras



A justificação é somente pela fé. Esse é um dos principais temas da Reforma Protestante.


As indulgências violam esse princípio. A Bíblia nos ensina que o perdão é pela fé em Cristo, sem a necessidade de mediadores humanos.


Somente Cristo é nosso mediador. A prática das indulgências sugere que há outros meios para obter o perdão, o que desvia do ensino bíblico. A graça de Deus em Cristo é suficiente para nossa salvação.


Todos os crentes têm acesso direto a Deus através de Cristo. Não precisamos de mediadores humanos para alcançar o perdão e a graça de Deus. Essa é a verdade!


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Indulgências são perdões divinos concedidos pelo papa para livrar católicos das penas temporais de pecados. Mas, onde está isso na Bíblia?


Martinho Lutero se levantou contra essa prática na Reforma Protestante, afirmando que somente Cristo pode perdoar pecados. Ele afixou suas 95 teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, denunciando a venda de indulgências.


A verdade é que o perdão dos pecados é obtido pela fé em Jesus Cristo, sem necessidade de mediadores humanos. A Bíblia é clara: somente Cristo é nosso mediador.


Quer saber mais sobre esse tema? Acesse vivendoasescrituras.com.br/reforma e junte-se ao Manifesto contra as Indulgências.


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